Então, começo com o despertador das lembranças quase perdidas: os maços de cigarros. Tínhamos, eu e ele, naquela época, mania de colecionar pequenas coisas ou coisas estranhas. Como maços de cigarros vazios, que encontrávamos pelas ruas. Formamos com eles um álbum, que era a nossa paixão.
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