Na aula de aritmética, o Vitório fazia o exercício da tabuada com grande rapidez, beijando a mão fechada e escrevendo os números. Eu, que não tinha estudado aquilo, me desesperava e pedia ajuda. Mas, que nada: ele só dizia que os números estavam na mão, e continuava a escrever correta e precisamente. Precisava estudar mais!
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