Uma coisa nos deliciava, especialmente, no grupo: quando faltava a professora e tínhamos aula com a substituta, quase sempre dona Joana. Ela não dava matéria, ou se o fazia, dedicava um bom tempo à contação de histórias. Histórias maravilhosas que não tinham começo, não tinham fim, mas tinham o condão de nos deixar colados e calados nas carteiras, numa viagem de alumbramentos.
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