O Vitório era muito criativo. E hábil. Uma vez construiu no quintal do fundo, que era um longo declive, uma sequência de canais e pequenos córregos que captavam a água servida e despejavam-na em aquedutos feitos de bambus que a despejavam em rodas de moinho devidamente cortadas de pedaços de mandacaru, que passavam a girar... Foi nossa diversão por vários meses.
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